Rede Bioamazonia na COP30
Publicado em: 4 de novembro de 2025
A Rede Bioamazonia, que reúne os principais institutos de pesquisa e inovação em biodiversidade do bioma amazônico, estará presente na COP30 com uma programação que inclui exposição de fotos, eventos temáticos e lançamento de publicação.
De 08 a 21 de novembro, Belém receberá a tão aguardada Conferência das Partes da Convenção-Quadro sobre Mudança do Clima - COP30. Pela primeira vez, a Amazônia será sede do mais importante evento climático do mundo. A Rede Bioamazonia, que reúne os principais institutos de pesquisa e inovação em biodiversidade do bioma amazônico, estará presente na COP30 com uma programação que inclui eventos, exposição de fotos e lançamento de sua primeira publicação.
A Rede Bioamazonia é um instrumento regional que tem a missão de integrar e fortalecer as capacidades dos seus institutos membros, promover a geração e troca de conhecimento na conservação e uso sustentável da biodiversidade, e o desenvolvimento e transferência de soluções e tecnologias inovadoras para a bioeconomia amazônica. A criação da Rede Bioamazonia foi motivada pelo momento único que vivemos na história da humanidade, no qual enfrentamos múltiplas crises e rápidas mudanças que estão alterando dramaticamente as condições de vida em nosso planeta e, em particular, na Amazônia. É fundamental destacar a relevância do bioma amazônico para o clima global e sua importância como um todo indivisível, formado por diferentes ecossistemas desde os Andes até o Oceano Atlântico, sua enorme biodiversidade ainda pouco conhecida, e os numerosos povos indígenas e comunidades tradicionais que ali vivem.
A Rede Bioamazonia reforça a necessidade de uma cooperação transfronteiriça sem precedentes para unir forças e ampliar o impacto positivo necessário para evitar o ponto de não retorno na Amazônia. São institutos membros da Rede Bioamazonia:
• Instituto de Pesquisa de Recursos Biológicos Alexander Von Humboldt (HUMBOLDT) - Colômbia
• Instituto Amazônico de Pesquisas Científicas SINCHI (SINCHI) - Colômbia
• Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá (MAMIRAUÁ) - Brasil
• Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA) - Brasil
• Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG) - Brasil
• Instituto de Pesquisas da Amazônia Peruana (IIAP) - Peru
• Instituto Nacional de Biodiversidade (INABIO) - Equador
• Instituto de Ecologia da Universidade Mayor de San Andrés (IE/UMSA) – Bolívia
Exposição de fotos "Amazônia a olhos vistos"

Durante o período da COP30, a Rede Bioamazonia promoverá a Exposição de Fotos “Amazônia a Olhos Vistos”, no Parque Zoobotânico do Museu Goeldi. Os painéis exibirão imagens registradas por fotógrafos dos Insitutos membros da Rede. Com curadoria de João Valsecchi do Amaral e Miguel Monteiro, ambos do Instituto Mamirauá, a exposição convida o público a refletir sobre as crescentes ameaças à região amazônica, assim como as soluções que estão sendo desenvolvidas pela Rede Bioamazonia.
Mesmo sem o auxílio de satélites ou de instrumentos ópticos, todos podemos observar as mudanças que a Amazônia sofre “a olhos vistos”. Um processo gradativo, que se acelera a cada dia, de forma perceptível até para o mais descrente. A proposta é que o tema central da exposição não seja as obras registradas, mas, sobretudo, as relações entre elas e o contexto expositivo. As fotografias trazem imagens marcantes dos impactos que as mudanças climáticas e as atividades humanas têm tido sobre os ecossistemas, a biodiversidade e as comunidades tradicionais da Amazônia.
O breve recorte apresentado é fruto da interação de cientistas e ambientalistas com a Amazônia profunda. Este conjunto de imagens nos aproxima da realidade vivenciada, experimentada, sofrida e vivida dos povos amazônicos, e que não se dissociam das mudanças globais que enfrentamos. A exposição fotográfica permitirá que os amazônidas, nascidos ou de coração, se reconheçam, reflitam e revivam sua permanência no bioma. A Exposição é gratuita e aberta para todas as idades. A Rede Bioamazonia disponibilizará em seu site um Livreto de Fotos digital da exposição “Amazônia a Olhos Vistos”.
SERVIÇO:
Quando: De 9 a 21 de novembro de 2025
Onde: Parque Zoobotânico Museu Goeldi: https://maps.app.goo.gl/78nGD4eRUosJALoa9
Endereço: Av. Gov Magalhães Barata, 376 - São Braz, Belém - PA
Horário: Entrada no Parque: 9h – 16h / Fechamento do Parque: 17h
Estação Amazônia Sempre
Promovida pelo Programa Amazônia Sempre, coordenado pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) em parceria com o Museu Goeldi e o Ministério da Ciência Tecnologia e Inovação (MCTI), a Estação Amazônia Sempre é um espaço colaborativo que destacará o papel fundamental da Amazônia na ação climática global e sua relação com a biodiversidade e a riqueza cultural. O programa da Estação foi cuidadosamente selecionado para representar diversas organizações e atores que trabalham e vivem na Amazônia. A Rede Bioamazonia estará presente com uma programação especial de eventos entre os dias 11 e 15 de novembro:

Todos os eventos da Rede Bioamazonia serão realizados no Auditorium da Estação Amazônia Sempre, no Museu Goeldi.
ESTAÇÃO AMAZÔNIA SEMPRE
Programa Completo:
www.bit.ly/COP30AMAZONIASEMPREpt
Datas: 08 à 21 de Novembro
Horário de funcionamento do Museu Goeldi durante a COP30:
Entrada no Parque: 9h – 16h
Resumo dos Eventos
Terça 11-nov 11:00 - 12:00
DINÂMICA DE CONFLITOS E AMEAÇAS À BIODIVERSIDADE NA PAN-AMAZÔNIA
Palestrantes: 1. Henrique Pereira, Diretor do INPA, Brasil e Vice-Presidente da Rede Bioamazonia; 2. Diego Inclán, Director Ejecutivo del INABIO, Ecuador; 3. Jochen Schongart, INPA, Brasil; 4. Jorge Eliércer Arias Rincón, Instituto SINCHI, Colômbia; 5. Alberto Akama, Museu Goeldi, Brasil.
Breve descrição do evento: Este evento parte do reconhecimento de que as ameaças e os conflitos que afetam os territórios amazônicos são expressões interligadas de uma mesma dinâmica de pressão territorial. Por ameaças, entendemos aquelas atividades que geram mudanças ambientais negativas nos ecossistemas, seja por meio de processos formais, como a expansão da fronteira agrícola, ou por práticas ilegais, como a mineração informal. Por conflitos, entendemos as disputas ativas — muitas vezes violentas — entre atores com interesses divergentes sobre o uso, controle e proteção dos recursos naturais. Ambas as dimensões se retroalimentam, criando espirais de degradação ambiental e vulnerabilidade social. As ameaças transformam as paisagens; os conflitos reconfiguram os territórios. Essa dupla crise desafia a capacidade de resposta dos Estados e põe à prova os marcos de governança socioambiental existentes.
A Rede Bioamazonia convida para um diálogo sobre o tema Dinâmica de Conflitos e Ameaças à Biodiversidade na Pan-Amazônia: 1. Foco e Escopo; 2. Principais ameaças e expressões territoriais do conflito; 3. Desafios estruturais e lacunas de conhecimento; 4. Propostas estratégicas e recomendações de políticas.
Quarta 12-nov 11:00 - 12:00
SISTEMAS DE CONHECIMENTO E GOVERNANÇA LOCAL NA AMAZÔNIA
Palestrantes: 1. Mónica Moraes R., Instituto de Ecología / UMSA, Bolívia; 2. Claudia López Garcés, Museu Goeldi, Brasil; 3. Marcela Lozano, Instituto Humboldt, Colombia; 4. Diana Fernández, INABIO, Ecuador; 5. Juan Felipe Guhl Samudio, Instituto SINCHI, Colômbia; 6. Heloísa Corrêa Pereira, Instituto Mamirauá, Brasil; 7. Noemia Kazue Ishikawa, INPA, Brasil.
Breve descrição do evento: Entendemos os sistemas de conhecimento como processos locais e dinâmicos que integram compreensões, saberes, práticas e crenças. São sistemas holísticos, sociais e ecológicos que envolvem a relação entre humanos e mais-que-humanos, tanto entre si quanto com o ambiente. Eles se enraízam no território por meio da interação de valores, experiências, habilidades, inovações e múltiplas formas de sabedoria expressas de diversas maneiras: escrita, oral, visual, tácita, prática e científica. Definir a governança dos povos indígenas e comunidades locais requer a análise da vasta complexidade de estruturas, modalidades e relações que transcendem os atores humanos e a materialidade, envolvendo interações históricas, espirituais e profundas com territórios, seres não humanos e memórias coletivas. A governança indígena e comunitária local mantém a conexão existente entre natureza e cultura, garantindo o bem-estar das gerações presentes e futuras. Baseia-se nas "leis de origem", que estabelecem valores, normas e formas específicas de gestão.
A Rede Bioamazonia convida para um diálogo sobre o tema Sistemas de Conhecimento e Governança Local na Amazônia: 1. Marco conceitual 2. Lacunas na informação científica 3. Recomendações.
Quinta 13-nov 11:00 - 12:00
BIOECONOMIA AMAZÔNICA POTENCIALIZADA PELA CIÊNCIA
Palestrantes: 1. Luz Marina Mantilla Cárdenas, Diretora do Instituto SINCHI, Colômbia, e Presidenta da Rede Bioamazonia; 2. Carmen Rosa García Dávila, Presidente Executivo do IIAP, Peru; 3. Fany Kuiru Castro, COICA, Equador; 4. Juliana Cardona, Instituto SINCHI, Colômbia; 5. Amilcar Mendes, Museu Goeldi, Brasil.
Breve descrição do evento: A bioeconomia demanda ambientes de pesquisa transdisciplinar que conectem as ciências naturais e econômicas com disciplinas voltadas para a gestão da inovação e do conhecimento, bem como a transferência tecnológica. Nesse contexto, a Rede Bioamazonia consolida uma arquitetura institucional científica que gera conhecimento a partir e para o território, posicionando-se como um ator técnico fundamental na transição para um modelo econômico que se afasta das dinâmicas extrativistas convencionais, baseadas na exploração de recursos não renováveis (como recursos fósseis e minerais), e aposta na conservação e no uso sustentável. Atualmente, a Rede Bioamazonia promove projetos de transferência tecnológica com alcance transnacional que contribuem efetivamente para o fortalecimento da bioeconomia na região por meio de atividades classificadas de acordo com a origem dos recursos biológicos utilizados: agrobiodiversidade cultivada ou biodiversidade silvestre. Sua capacidade de ação é respaldada pela solidez científica de seus membros e pela legitimidade social construída por meio da confiança das comunidades amazônicas nos processos que lidera. De cara à COP30, esta iniciativa propõe posicionar a bioeconomia como um componente estrutural das agendas ambientais e de desenvolvimento dos países da bacia hidrográfica e como uma contribuição concreta deste ecossistema estratégico para o cumprimento dos compromissos multilaterais em matéria de mitigação das alterações climáticas.
A Rede Bioamazonia convida para um diálogo sobre o tema Bioeconomia Amazônica Potencializada pela
Ciência: 1. Marco conceitual; 2. Categorias estratégicas de atividades bioeconômicas; 3. Objetivos comuns para a implementação.
Sexta 14-nov 11:00 - 12:00
ABORDAGEM INTEGRADA DE CONHECIMENTO E GESTÃO DA BIODIVERSIDADE NA PAN-AMAZÔNIA
Palestrantes: 1. João Valsecchi do Amaral, Diretor do Instituto Mamirauá, Brasil; 2. Hernando García Martínez, Diretor do Instituto Humboldt, Colômbia; 3. Ana Lúcia da Costa Prudente, Museu Goeldi, Brasil; 4. Nicolas Castaño, Instituto SINCHI, Colômbia; 5. Emiliano Ramalho, Instituto Mamirauá, Brasil. Breve descrição do evento: Analisar a biodiversidade em escala pan-amazônica é fundamental para identificar lacunas de informação, permitindo um planejamento mais eficiente e coerente dos recursos disponíveis e fortalecendo as respostas a desafios compartilhados, como a perda acelerada de habitats e as mudanças climáticas. No entanto, antes de pensar na gestão integrada do conhecimento, devemos estar cientes de que este é gerado através da apropriação social da informação, que por sua vez é produzida através da análise e síntese de dados provenientes de diferentes fontes e escalas. O grupo técnico em Conhecimento e Gestão da Biodiversidade da Rede Bioamazonia tem como objetivo promover a integração de dados e informações sobre a biodiversidade pan-amazônica, por meio do intercâmbio transparente e equitativo de capacidades e conhecimentos entre instituições públicas, privadas e comunitárias da região. Graças à sua ampla trajetória em pesquisa e ao seu relacionamento com diversos atores em cada país, os institutos da Rede Bioamazonia estão em uma posição única para liderar a gestão integrada do conhecimento sobre a biodiversidade na região.
A Rede Bioamazonia convida para um diálogo sobre o tema Abordagem Integrada de Conhecimento e Gestão da Biodiversidade na Pan-Amazônia: 1. Marco conceitual; 2. Vazios científicos; 3. Recomendações.
Sábado 15-nov 9:30 - 10:30
“CAMINHOS PARA A CIÊNCIA PAN-AMAZÔNICA” - LANÇAMENTO DA PUBLICAÇÃO
Palestrantes: 1. Luz Marina Mantilla Cárdenas - Diretora, Instituto SINCHI/COLOMBIA / Presidenta, REDE BIOAMAZONIA; 2. Henrique dos Santos Pereira - Diretor, INPA/BRASIL / Vice-Presidente, REDE BIOAMAZONIA; 3. Carmen Rosa García Dávila - Presidente Executivo, IIAP/PERÚ; 4. Diego Javier Inclán Luna - Diretor Executivo, INABIO/ECUADOR; 5. João Valsecchi do Amaral - Diretor, Instituto Mamirauá/BRASIL; 6. Hernando García Martínez - Diretor, Instituto Humboldt/COLOMBIA; 7. Nilson Gabas Jr. - Diretor, MUSEU GOELDI/BRASIL; 8. Mónica Moraes R. - Docente Investigadora, Instituto de Ecología, UMSA/ BOLIVIA.
Breve descrição do evento: A ciência local pan-amazônica possui contribuições importantes para enfrentar às mudanças climáticas e promover soluções inovadoras. Nesse evento, a Rede Bioamazonia apresentará ações colaborativas desenvolvidas por seus membros que contribuem para a sustentabilidade da região. Será lançada durante o evento a publicação “Caminhos para a Ciência Pan-Amazônica”, elaborada por pesquisadores e especialistas da Rede Bioamazonia reunidos em quatro temas estratégicos: Bioeconomia; Sistemas de Conhecimento e Governança Local; Conhecimento e Gestão da Biodiversidade; Conflitos e Ameaças. A Rede Bioamazonia – Institutos de Pesquisa e Inovação em Biodiversidade é uma iniciativa que nasce a partir do consenso de que a cooperação e a ação coletiva são essenciais para enfrentar os desafios sociais, econômicos e ambientais do bioma amazônico. A Rede Bioamazonia é formada por oito institutos de cinco países da região e conta com o apoio técnico e financeiro do Programa Amazônia Sempre, coordenado pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).
TRADUÇÃO
Todos os eventos da Rede Bioamazonia na Estação Amazônia Sempre terão tradução (Português, Espanhol e Inglês) disponível pelo INTERACTIO APP
Cada evento terá um QR Code disponível na entrada do Auditorium para acessar o aúdio da tradução. A pessoa que deseja utilizar o serviço deverá levar seu próprio fone de ouvido e celular com conexão estável de internet.
Publicação "Caminhos para a Ciência Pan-Amazônica"
A Rede Bioamazonia nasceu impulsionada pelo propósito de gerar e compartilhar novos conhecimentos e experiências conjuntas e integradoras, fortalecendo a cooperação científica e contribuindo para a sustentabilidade da Amazônia. A publicação “Caminhos para a Ciência Pan-Amazônica” reúne notas conceituais elaboradas de forma colaborativa por pesquisadores e especialistas da Rede. Mais do que uma coletânea teórica, o documento expressa uma visão compartilhada sobre quatro grandes temas: Bioeconomia; Sistemas de Conhecimento e Governança Local; Conhecimento e Gestão da Biodiversidade; e Conflitos e Ameaças. Em cada um, os autores buscaram explorar conceitos, identificar lacunas científicas e propor recomendações dentro de uma perspectiva sistêmica e pan-amazônica. Para a Rede Bioamazonia, a Bioeconomia só tem sentido quando impulsionada pela ciência — com descobertas e inovações que agregam valor ao uso sustentável da biodiversidade e contribuem para manter a floresta em pé. Também são reconhecidos os Sistemas de Conhecimento e a Governança Local dos povos da floresta, cujos saberes ancestrais e modos de gestão territorial integram cosmovisões que conectam natureza, antepassados e gerações futuras. Esse patrimônio imaterial é inestimável, embora frequentemente subestimado. Uma abordagem eficaz de Conhecimento e Gestão da Biodiversidade exige integrar dados e informações de múltiplas fontes e escalas, fortalecendo a interoperabilidade e a gestão compartilhada da biodiversidade amazônica. Por fim, entendemos que Conflitos e Ameaças à biodiversidade amazônica refletem pressões interligadas que reconfiguram territórios e degradam ecossistemas. Compreendê-las é essencial para desenhar estratégias que assegurem a integridade do bioma, a paz e a segurança de seus povos. Com ilustrações da artista amazônida Hadna Abreu e apoio do Programa Amazônia Sempre, coordenado pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), a obra “Caminhos para a Ciência Pan-Amazônica”, publicada pela Editora INPA, será lançada na COP30 no dia 15 de novembro e disponibilizada em sua versão digital no site da Rede Bioamazonia.
Fechamento do Parque: 17h
Parque Zoobotânico Museu Goeldi: https://maps.app.goo.gl/78nGD4eRUosJALoa9
Endereço: Av. Gov Magalhães Barata, 376 - São Braz, Belém - PA
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